No decorrer da minha trajetória de formação até aqui, tenho apostado na construção de uma clínica que se faz com e pelo corpo, uma vez que os processos subjetivos também passam pelas marcas sociopolíticas inscritas nos corpos. Corpos estes que possuem raça, gênero, classe, orientação sexual, o que, consequentemente, refletem sobre a forma de se mover pela vida. Desta forma, busco romper com a dualidade corpo x mente, propondo uma percepção integrada entre os aspectos emocionais, psicológicos e físicos. Portanto, busco ampliar a sensibilização do corpo como uma forma de potencializar e afirmar a vida, para além das violências e opressões que o incidem.